Um dia está seguindo seu rumo, como o esperado, como te ensinaram que ela seguiria
No outro dia, ela pode simplesmente parar, acabar ou virar de cabeça para baixo.
Se ela, pára ou acaba. Não temos mais o que fazer.
Mas se ela simplesmente vira de cabeça pra baixo, aí é que o desafio se mostra pra gente como uma muralha. Para uns pequena, quase uma cerquinha. Para outros, grande, enorme, quase da China.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjluQcso73yxIXNCgS2zOlNz306uGq-k-M0kFYePGJivpuuzESvwsOYCg2SQJibJc9l1Ewo-LcxR27dhr_zztbIHhxlIRHRCV6xARDTanv9H5-_TUyWS3lazONOtK6zpOZkQMr6VMomIOU/s320/Lutar-Sempre-Desistir-Jamais.jpg)
Quando tudo virou de cabeça pra baixo, senti uma ponta de fraqueza para logo em seguida resolver ser forte.
Errei quando achei que seria sempre assim: Forte!
Não, há momentos em que as pernas não nos obedecem. Em que achamos que tudo está pesando demais nas costas. Quando é só uma coisa, é só uma luta, só uma batalha. Mas quando vira uma guerra, com uma batalha de cada lado, fica difícil decidir em que frente lutar primeiro.
O que é mais importante? Qual luta enfrentar primeiro?
Ainda estou me decidindo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário