Como essa semana foi corrida por causa do layout e do meu trabalho, estou publicando o de sexta hoje. Confiram!!!
Para começar, uma matéria veiculada na Record News, no dia 03/07, sobre um projeto de lei que quer que todas as escolas tenha um profissional qualificado para cuidar das crianças com diabetes.
A reportagem mostra como é o dia a dia de uma criança na escola. E para isso, eles resgataram uma reportagem com a Vitória, mais conhecida como Vivi. Ela e a mãe já são super famosas por causa do blog Minha Filha Diabética (vale muito a pena conferir!). Olha o vídeo aí!
Após acordo, laboratório GSK pagará multa recorde de US$ 3 bi nos EUA A GlaxoSmithKline (GSK) aceitou declarar-se culpada e pagar US$ 3 bilhões para arquivar o maior caso de fraude em saúde na história dos Estados Unidos. O acordo inclui US$ 1 bilhão em multas criminais e US$ 2 bilhões em multas civis com relação à venda dos medicamentos Paxil, Wellbutrin (ambos antidepressivos) e Avandia (usado no tratamento de diabete) de acordo com documentos apresentados nesta segunda-feira a uma corte federal. Como parte do acordo, com a GSK aceitou que o governo norte-americano vigiasse rigorosamente a equipe de vendas da famarcêutica para evitar subornos e outras práticas irregulares Ação ilegal O governo americano alega que a GSK promoveu a prescrição do antidepressivo Paxil para pacientes menores de 18 anos sem ter a devida aprovação das autoridades pediátricas da FDA, a agência federal que regula o setor de alimentos e drogas no país. O laboratório também teria cometido irregularidades na rotulação do antidepressivo Wellbutrin e deixado de informar aos usuários do Avandia, de maneira destacada na sua embalagem, os riscos de o remédio provocar ataque cardíaco. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, o acordo com a GSK foi o maior da história americana envolvendo irregularidades na área de saúde. O valor é também o mais expressivo envolvendo um laboratório farmacêutico no país. A empresa deverá declarar-se culpada nos tribunais que tratam, separadamente, dos três casos. Antes da GSK, o recorde estava nas mãos da Pfizer, que fechara um acordo com o governo americano em 2009 para pagar US$ 2,3 bilhões por irregularidades na promoção do analgésico Bextra. "Em nome da GSK, quero expressar o nosso pesar e reiterar que temos aprendido com os erros cometidos. Estamos profundamente empenhados em fazer tudo o que pudermos para fazer jus e até superar as expectativas das pessoas com quem trabalhamos e servimos", afirmou o presidente da empresa, sir Andrew Witty, ao atribuir os problemas à administração anterior. Compromisso A empresa, entretanto, não admitiu as alegações de irregularidades na venda e divulgação nem na definição de preços nominais do Avandia e de sete outros medicamentos - Lamictal, Zofran, Imitrex, Lotronex, Flovent, Valtrex e Advair. Esses casos também estão apontados nos processos criminais e civis. De acordo com o vice-procurador-geral dos Estados Unidos, James Cole, o acordo multibilionário não tem precedentes e responde ao compromisso do governo americano de fazer os responsáveis por fraudes na área de saúde pagar pelos seus erros. "Em todos os níveis, nós estamos determinados a parar com práticas que ameaçam a saúde dos pacientes, prejudicam os contribuintes e violam a confiança pública", disse Cole. *Com informações da Reuters e da Agência Estado.
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